10 partes do corpo que são afetadas pelo estresse
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Trata-se de um dos transtornos que mais afeta a sociedade moderna, pois a pressa constante e o excesso de trabalho influenciam o seu aparecimento recorrente.
Todos nós, em algum momento, sofremos de algum episódio de estresse devido a diversos desencadeantes; contudo, quando esses episódios ocorrem de maneira constante e crônica, devem ser tratados com muito cuidado, pois têm repercussões negativas sobre a saúde física e mental.
Na atualidade, já foi demonstrado em várias ocasiões que as respostas orgânicas ao estresse levam ao aparecimento de diversas patologias. Por essa razão, se tem promovido o seu controle mediante a prática de hábitos saudáveis.
Para todos aqueles que desconhecem os efeitos negativos do estresse sobre o seu corpo, hoje vamos revelar as 10 partes do corpo que são afetadas pelo estresse.
De repente a sua pele se encheu de acne? Pode ser devido a alterações hormonais causadas pelo estresse.
A tensão provocada pelo estresse aumenta a resposta inflamatória do corpo, o que, entre outras coisas, causa o fechamento dos poros.
E, quando a gordura e as impurezas se acumulam dentro deles, se formam os incômodos cravos e espinhas que afetam a beleza.
Os ossos e os músculos são partes do corpo bastante afetadas pelos graus crônicos desta condição. Ao provocar uma resposta do sistema músculoesquelético, é produzida uma forte tensão que se traduz em dor e dificuldades para se mover com normalidade.
Atenção! Existe uma certa relação entre os episódios constantes de estresse e um maior risco de problemas cardiovasculares como o colesterol e triglicerídeos altos, a pressão arterial e os problemas de circulação.
Além disso, tudo indica que o ritmo cardíaco se acelera de maneira considerável, aumentando a velocidade do transporte do sangue até ao cérebro e a outras partes do corpo.
As pessoas que sofrem de um grau crônico deste transtorno emocional apresentam uma diminuição significativa de suas respostas imunológicas, o que, por sua vez, aumenta a predisposição para a ocorrência de infecções.
Isso se deve à intervenção que o estresse tem nas atividades que gastam mais energias para combater os micro-organismos que podem atacar o corpo.
O estresse recorrente pode produzir alterações no sistema digestivo como, por exemplo:
Todos estes problemas podem ser resultado do aumento do hormônio conhecido como “cortisol”.
Cuidado! O estresse tem uma relação direta com o aumento de peso e problemas crônicos como a obesidade.
Tudo indica que as pessoas que sofrem de estresse recorrente tendem a ingerir mais calorias como resposta aos outros sintomas emocionais derivados.
Contudo, menos frequentemente, pode ocorrer exatamente o contrário, já que algumas vezes os hormônios do estresse produzem hiperatividade da glândula tireoide, que estimula a eliminação de calorias com maior rapidez.
Certamente, uma das partes do corpo mais afetadas pelos episódios recorrentes desta doença é o cérebro.
O cortisol, o hormônio principal do estresse, tem um impacto negativo no córtex frontal do cérebro, responsável por ajudar na tomada de decisões e na conservação da memória.
Isso explica por que, durante as situações de tensão, as pessoas não podem tomar decisões acertadas e também não conseguem se concentrar bem em suas atividades.
As pessoas que estão lidando com algum tipo de doença hepática podem sofrer uma recaída por culpa do estresse.
As substâncias químicas que são ativadas, quando se atinge a um grau crônico, afetam as células denominadas linfócitos citotóxicos, responsáveis pelo favorecimento da destruição dos hepatócitos, o que agudiza as patologias próprias do fígado.
O excesso de produção de cortisol conduz a um aumento da excreção renal de fosfato, o que pode originar fraqueza muscular, alterações ósseas e graves dificuldades para o bom funcionamento dos rins.
Sofrer de um elevado grau de estresse pode provocar o desenvolvimento de resistência à insulina, ou seja, uma dificuldade do organismo para utilizar de maneira efetiva esta substância que serve para regular de forma eficaz os níveis de açúcar no sangue.
Nas pessoas que já lutam contra a diabetes, pode agravar a doença, ao gerar alterações sobre o sistema que contribui para o seu controle.
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