7 ingredientes bizarros que farão você nunca mais desejar comer em um fast-food
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Às vezes, nós ficamos um pouco saturados vendo tantas matérias falando sobre os perigos de determinados alimentos, não é verdade?
No entanto, a partir do momento em que os alimentos se tornaram cada vez mais industrializados, os riscos do consumo também ficaram maiores. E nessa hora, a desinformação se tornaria um grande perigo.
Um exemplo disso são os famosos lanches e alimentos servidos em redes de fast food. Você, com certeza, sempre ouviu falar que eles não são saudáveis ou não fazem bem. Mas você sabe o que realmente os torna tão polêmicos ou nocivos à nossa saúde?
Separamos 10 razões ingredientes bizarros que você não faz ideia de que está comendo em um fast food:
Dentre os produtos químicos presentes no pão está o sulfato de amônio, um composto utilizado normalmente na produção de fertilizantes ou de produtos domésticos de limpeza. Quando consumido de forma frequente, o sulfato pode causar problemas como irritação do trato gastrointestinal, o que pode resultar em diarreia e náusea constante.
Os restaurantes de fast food usam como composto para seus ingredientes a l-cisteína, um aminoácido – por conter enxofre – sintetizado a partir de pelos humanos, pernas de porco ou pernas de pato, usado para aromatizar a carne e suavizar pães. Para se ter uma ideia, existe uma grande polêmica que fala em canibalismo, pelo fato de haver o consumo de um ingrediente que pode ser derivado de cabelos humanos.
O TBHQ é um aditivo que pode ser encontrado em grande parte do cardápio do McDonalds. Se trata de uma espécie de subproduto da indústria do petróleo. 5 gramas do conservante é o suficiente para torná-lo potencialmente letal. Para chegar a tal quantidade, seria necessário o consumo de, por exemplo, 5 kg de McNuggets. Muita coisa! Mas não é nada interessante comer algo que contém petróleo, não é?
O propilenoglicol é um composto que pode ser encontrado em cigarros, medicamentos, cosméticos, lubrificantes médicos e sexuais, solventes para corantes e fixador de perfumes. Pode ser perigosamente tóxico quando consumido em grandes quantidades.
O alimento veio com um tom muito avermelhado? Fique desconfiado! Um dos corantes mais utilizados da cor, o carmim, é sintetizado por um inseto chamado cochonilha. O bichinho primeiro é desidratado, para que então seja esmagado e dê origem ao corante.
Este composto orgânico é produzido a partir da polpa de madeira e está presente em quase todos os itens do menu. Curiosamente, cada vez mais restaurantes estão optando por usar a celulose, pois ela tem a função de substituir a gordura e aumentar o conteúdo do alimento, o que contribui para a economia com ingredientes como óleo e farinha. Sinta-se um pica-pau.
Simplesmente, areia industrial. Sim, para acompanhar pelos humanos, madeira e insetos, que tal um pouco de areia. O dióxido de silício é um composto usado na produção de vidro, cimento e cerâmica.
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