7 Produtos que você compra e são feitos com Trabalho Escravo
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Você já parou para pensar de onde vem os produtos que você compra? Mesmo que você não imagine, muitos deles podem ter sido feitos por trabalhadores escravos.
Nem mesmo as grandes empresas tem escapado, recentemente várias denúncias de lojas muito conhecidas que se utilizam de trabalhadores escravos para produzirem os seus produtos vieram à tona.
É provável que até mesmo você tenha comprado várias coisas que foram feitas com trabalho escravo nesses lugares. Duvida? Então veja quais produtos são feitos com trabalho escravo:
A maioria das empresas que vendem chocolate obtêm o cacau dos mesmos fornecedores, na Costa do Marfim. Apesar da fiscalização ter aumentado na região nos últimos anos, por lá a exploração é uma realidade.
O manejo do cacau é quase que totalmente feito por trabalhadores que vivem em situações degradantes, com longas jornadas de trabalho e praticamente sem receber pela mão de obra. Até mesmo crianças são utilizadas como trabalhadoras escravas na região.
Uma empresa localizada na China chamada Foxconn é conhecida por inúmeras violações trabalhistas e abusos, incluindo jornadas degradantes de trabalho, com muitas horas extras e sem pagar às pessoas o que lhes é devido.
Apesar disso, grande empresas que produzem eletrônicos não parecem se incomodar muito em lucrar com o trabalho escravo da fábrica, como por exemplo a Apple.
Além da empresa norte-americana, a Foxconn também produz eletrônicos para muitas outras empresas, incluindo consoles de jogos para todas as grandes companhias do ramo.
Ao consumir maconha em países como os do Reino Unido, você pode estar apoiando a escravização de crianças vietnamitas. Isso acontece porque muitos traficantes manipulam pessoas pobres no Vietnã, convencendo-as que deixem seus filhos serem levados para o Reino Unido para “uma vida melhor”.
Para isso, a pessoa precisa pagar uma quantia específica em dinheiro, mas , caso não tenha, ela pode trabalhar para quitar a dívida. Quando chega ao novo país, o escravo não pode reclamar com as autoridades porque são imigrantes.
Quando há casos em que a polícia descobre a produção de maconha e a invade, as crianças são tratadas como criminosas, por isso, a maioria desaparece ou volta para as mãos de outros traficantes. O medo do que pode ser feito a suas famílias que ficaram no país natal também é um fator que faz com que elas se conformem com a exploração.
Se você já comprou roupas muito baratas em um grande varejista, as chances de que elas tenham sido feitas com trabalho escravo é bem grande.
Na Ásia, especialmente em Bangladesh, várias fábricas de roupas que usam trabalho escravo são as principais fornecedoras das grandes empresas varejistas do ocidente.
Para tentar mascarar o problema, algumas das fábricas da região criaram outras fábricas em “melhores condições”, mas que servem apenas como fachada, pois elas usam escravas para fazer as partes mais pesadas do trabalho.
Na Libéria, em 2006, vários casos de trabalho escravo na extração da borracha foram denunciados. Na época, o fabricante de pneus Firestone foi acusado de comprar borracha das plantações em que havia trabalho escravo.
Enquanto Firestone negava a acusação, um funcionário da empresa admitiu que não podia ter certeza dos lugares em específico onde as borrachas foram compradas. Isso porque a indústria do material na Libéria é mal regulamentada e a mercadoria não é bem-acompanhada, por motivos óbvios.
Uma empresa global multibilionária é a responsável pela produção de bolsas falsificadas e outros itens semelhantes de imitação.
De acordo com a autora de “Deluxe: How Luxury Lost Its Luster”, Dana Thomas, o trabalho escravo é usado para produção das bolsas, inclusive de crianças.
Ela já acompanhou a polícia durante operações contra os locais de fabricação na Tailândia, onde donos da fábrica tinham quebrado as pernas das crianças apenas porque elas pediam para brincar lá fora.
Quando a maioria das pessoas pensa em tráfico sexual de seres humanos, imaginam que as traficadas são forçadas a se prostituirem em bordéis.
Isso realmente é verdade, mas essas pessoas também são utilizadas para a indústria pornográfica. Nas últimas décadas, houve várias “ondas” de tráfico sexual. Em todos os casos, as mulheres foram usadas não apenas para a prostituição, mas também para produção de conteúdo pornográfico.
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