Menino de 7 anos morre após pais ‘rezarem por sua vida’ ao invés de levá-lo ao hospital
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Até onde você iria por suas crenças religiosas? Quero dizer, cada pessoa tem uma crença diferente, mas quando surge algum problema relacionado aos seus filhos, as coisas talvez mudem de figura, não?!
O que aconteceu com o menino de 7 anos, Seth Johnson, em Plymouth, EUA, pode exemplificar bem isso. Em estado crítico, ao invés de ser levado ao hospital, seus pais, Timothy e Sarah Johnson, resolveram rezar para ele.
Segundo os pais, o garoto teria sido adotado pela família aos 4 anos de idade e, logo, educado em casa. Aparentemente, eles afirmaram também que o comportamento de Seth havia mudado nas semanas antes de sua morte. Ele havia parado de dormir, bolhas teriam surgido em suas pernas, levava umas 2 horas para comer, havia desenvolvido lesões nos calcanhares e algumas vezes se jogava pelas escadas.
O que se sabe é que há algum tempo, Seth estaria sofrendo de pancreatite aguda e sepse (uma infecção geral grave), mas nunca chegou a ir a um hospital. Isso porque nem Timothy e nem Sarah gostam de médicos. Na verdade, eles que decidiram diagnosticar o menino com transtorno de estresse pós-traumático e lesão cerebral traumática.
Na realidade, o casal teria dito à polícia que o menino havia sido diagnosticado uma vez com síndrome alcoólica fetal e transtorno de apego reativo (quando houve negligência infantil). Mas a clínica que teria feito esse diagnóstico afirmou que não tinha qualquer registro de tê-lo tratado.
Ao invés disso, Seth foi mantido em casa, com tratamentos como uma pomada antibiótica Neosporin e um mel medicinal. Só que aquilo não pareceu funcionar da forma que eles pensavam. Mas no dia de sua morte, os pais teriam ido a um casamento e o deixado sob os cuidados do irmão de 16 anos.
Assim, quando retornaram, rezaram para que ele melhorasse, deram-lhe um banho e o colocaram para dormir. Porém acabaram encontrando o garoto inconsciente e coberto de vômito. Foi aí que decidiram ligar para a polícia.
”Não podemos compreender como um pai deixaria um filho de 7 anos muito doente aos cuidados de um adolescente de 16 anos para que pudesse sair no fim de semana”, afirmou o promotor do condado de Hennepin, Mike Freeman ao Independent.
Para ele, é simplesmente incompreensível a decisão deles de não voltar domingo de manhã para casa e cuidar do filho que estava em graves condições de saúde ou mesmo como não pensaram em chamar a ambulância assim que o encontraram inconsciente.
Agora, os pais estão sendo indiciados por negligência, devendo comparecer ao tribunal ainda este mês. Infelizmente, não é a primeira vez que casos como esse acontecem. Qual sua opinião sobre isso?
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