O que a Sadia não vai te contar neste Natal
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Conheça a verdade por detrás do sorriso suicida do mascote da Sadia.
as falsas promessas de paz e amor, envoltas na hipocrisia religiosa, representam muito bem a cegueira do consumidor nos dias atuais. Se o consumidor é passivo e age como um mero fantoche, não há razões para crer que a matança animal acabará. Essa passividade é explorada pelos publicitários, que sabem como induzir a sociedade ao erro, através de rótulos “humanitários” ou pregando um suposto “bem-estar” dos animais assassinados.
O mascote da Sadia, por exemplo, está sempre sorrindo e cometendo canibalismo nas propagandas, como se estivesse feliz em virar jantar. Essa bizarrice é mantida pela ideologia de que os animais estão aqui para servir aos humanos, apesar de a criação industrializada intensiva de animais ser um dos maiores crimes, se não for o maior, da história da humanidade.
A Sadia, e qualquer outra indústria pecuarista, jamais irá divulgar o que ocorre em seus matadouros, cuidadosamente vedados ao público. E todos nós já sabemos o motivo: é horrível de se ver. Nós tentamos nos afastar ao máximo dessa realidade. No fundo, sabemos que é errado, e por isso escondemos a verdade da matança animal.
Se matar animais fosse moralmente correto, nós não precisaríamos disso – jamais tentaríamos esconder ou fugir das imagens de matadouros. Assim como nos é desconfortável ver um vídeo de assassinato de um animal humano, também o é quando a vítima é um animal não-humano.
Mas o que a Sadia esconde do consumidor? A resposta é simples e muito direta: suas práticas não combinam com o mundo pacífico idealizado nos fins de ano.
Os perus, por exemplo, vivem em galpões fechados, com iluminação artificial e espaço reduzido, nos quais mal conseguem abrir suas asas.
Por conta da seleção artificial e do sobrepeso induzido, estes animais crescem tanto e tão rápido que não conseguem sequer sustentar o próprio corpo, frequentemente fraturando suas pernas.
Mas todo esse sofrimento é apenas um prólogo do que eles irão enfrentar no abatedouro. Com apenas 6 meses de vida, eles são rudemente atirados em engradados e carregados em caminhões para viagens extenuantes e sem qualquer proteção contra extremos de temperatura, naquela que será a primeira e última vez que verão o sol.
No abatedouro, eles são retirados da carreta de forma tão grosseira quanto a que foram colocados, para serem em seguida agrilhoados pelas frágeis pernas de ponta cabeça, em uma linha de montagem que inclui um banho em água eletrificada. Em seguida, suas gargantas são cortadas e eles seguem para os tanques de escalda. Os mais sortudos estarão mortos a essa altura, mas devido ao processo insensível, rápido e mecanizado de abate, muitos ainda chegam vivos e plenamente conscientes aos tanques de escalda, onde terminam suas vidas curtas e miseráveis sendo literalmente fervidos vivos.
E então, finalmente, eles são enviados aos mercados, que irão vendê-los para consumidores que acreditam que é possível celebrar a paz e o amor através de confinamento, tortura e morte de terceiros sencientes e vulneráveis.
Este é o resultado final:
Mas não antes disso…
Fonte: O Holocausto Animal
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